Essa é a ponte que ele construiu em Minas Novas quando era governador.
Não liga nada a nada. Custou R$ 3 MILHOES e esse foi o resultado. Quando
foi feita? Para reelegê-lo governador. Aécio foi reeleito, elegeu seu
sucessor Anastasia e agora termina o mandato de senador. E a ponte está
aí, ainda inacabada"
Postulante ao cargo de governador de Minas, Pimenta da Veiga disse
nesta quarta-feira, 16, que a identificação de sua candidatura com a
campanha do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República é
natural e vai estar ainda mais evidenciada quando começar a propaganda
oficial na TV e no rádio. "Eu acho que é uma coisa natural. Com o passar
dos dias, agora que as pessoas começam a raciocinar efetivamente sobre
política, nós estamos fazendo muitos deslocamentos aqui. Com o próprio
Aécio haverá muitos atos, então acho que isso é uma consequência
natural, não nos preocupa", afirmou.
Questionado sobre a demissão dos cerca de 70 mil efetivados pela Lei 100 que não têm tempo de serviço suficiente para aposentadoria, Pimenta da Veiga disse que não se deve culpar apenas o governo do estado, mas também a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e o PT. Ele não explicou por quê. A Lei 100 foi uma proposta do então governador Aécio Neves para empurrar com a barriga a dívida do Estado com a Previdência Social gerada pelo não recolhimento da contribuição previdenciária de aproximadamente 100 mil servidores contratados sem concurso, a maioria da Educação. Na época, Aécio conseguiu aprovar a lei graças à ampla maioria que detinha na Assembleia Legislativa, a despeito de a proposição ser claramente inconstitucional. A Constituição de 1988 não deixa dúvidas de que carreiras típicas de Estado em atividades finalísticas, como a de professor, têm de ser preenchidas por meio de concurso público.
Pimenta saiu-se com essa tentativa de explicação nesta quarta-feira, 16: "A Lei 100 não criou um problema, ela tentou resolver. O que pode acontecer de pior é voltar ao Estado anterior. Mas o Governo de Minas precisa [resolver o assunto] neste ano, porque há um ano para solucionar o problema", disse. Ou o candidato não acredita nas próprias chances eleitorais ou não tem proposta para resolver o problema no caso de ser eleito.
Questionado sobre a demissão dos cerca de 70 mil efetivados pela Lei 100 que não têm tempo de serviço suficiente para aposentadoria, Pimenta da Veiga disse que não se deve culpar apenas o governo do estado, mas também a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e o PT. Ele não explicou por quê. A Lei 100 foi uma proposta do então governador Aécio Neves para empurrar com a barriga a dívida do Estado com a Previdência Social gerada pelo não recolhimento da contribuição previdenciária de aproximadamente 100 mil servidores contratados sem concurso, a maioria da Educação. Na época, Aécio conseguiu aprovar a lei graças à ampla maioria que detinha na Assembleia Legislativa, a despeito de a proposição ser claramente inconstitucional. A Constituição de 1988 não deixa dúvidas de que carreiras típicas de Estado em atividades finalísticas, como a de professor, têm de ser preenchidas por meio de concurso público.
Pimenta saiu-se com essa tentativa de explicação nesta quarta-feira, 16: "A Lei 100 não criou um problema, ela tentou resolver. O que pode acontecer de pior é voltar ao Estado anterior. Mas o Governo de Minas precisa [resolver o assunto] neste ano, porque há um ano para solucionar o problema", disse. Ou o candidato não acredita nas próprias chances eleitorais ou não tem proposta para resolver o problema no caso de ser eleito.
597 visitas - Fonte: Pautando Minas
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