
A ossada foi
achada na manhã de terça-feira pelo servente Reinaldo da Sagrada
Família, 37, que trabalha há cinco anos como coletor de lixo na empresa
Locavia, no entorno do aeroporto. Segundo o funcionário, os ossos
estavam espalhados por aproximadamente 3 m, próximo a uma pequena árvore
localizada dentro de um terreno pertencente à Empresa Brasileira de
Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
O corpo estava a pouco mais de 1 km do terminal de embarque de
passageiros do aeroporto, no início da antiga estrada de acesso ao
município de Confins, atualmente desativada. Na semana passada, Jorge
Rosa havia dito que o corpo de Eliza tinha sido enterrado em uma mata
próxima ao aeroporto.
Por acaso
O servente
Reinaldo contou que tinha ido verificar o nível da água em uma nascente
quando avistou um crânio e vários ossos humanos espalhados por cima da
terra. “Fiquei tremendo de medo com o susto que levei e subi o barranco
correndo”, disse à reportagem de O TEMPO.
Segundo ele, os colegas foram até o local e acionaram a Polícia Militar,
que esteve no terreno junto com peritos da Polícia Civil. “Acho que
esses ossos já estavam aí havia muito tempo, e a água que escorre aqui
quando chove espalhou tudo”, sugeriu Reinaldo.
OTEMPO.CO
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