Evento com representantes de seis partidos oficializou a chapa do PMDB com Iris Rezende, Armando Vergílio de vice e Ronaldo Caiado para o Senado; os discursos foram repletos de críticas ao governo do Estado e Caiado deu a entender que o enfrentamento está apenas começando; "Nós estamos preparados. Até porque são eles que têm que responder muita coisa", disse o deputado; Iris disse que Goiás vive um governo de marketing; do lado governista, Jayme Rincón já avisou: "Não vamos entrar em baixaria, mas todos os ataques serão respondidos"
O PMDB oficializou nesta segunda-feira, em convenção, sua chapa majoritária. Iris Rezende será o candidato ao governo, Ronaldo Caiado (DEM) é nome para o Senado e Armando Vergílio (SDD) o vice. A coligação peemedebista tem seis partidos: PPL, PCdoB, PRTB, DEM, Solidariedade e PTN.
O evento foi marcado pelos duros ataques ao governo do Estado. Iris, que vai tentar derrotar Marconi pela terceira vez, disse que Goiás vive um governo de marketing, que segundo ele "existe apenas na televisão". Desde que a união Iris-Caiado foi concretizada, os ataques do lado oposicionista se intensificaram.
Do lado do governo, quem respondeu até agora foi Jayme Rincón, o presidente da Agetop. Ele disse que Caiado, antes de se acertar com Iris, fez de tudo para compor com Marconi. Na convenção, Caiado mostrou que as rusgas estão apenas começando. "Nós estamos preparados. Até porque são eles que têm que responder muita coisa", disse o deputado.
Armando Vergílio, que foi secretário de governo de Marconi, fez um discurso mais comedido. Afirmou que o grupo pretende resgatar a dignidade de Goiás.
O PMDB tenta se unir em torno de Iris após a guerra interna que envolveu o ex-governador e Júnior Friboi. O empresário do ramo os frigoríficos não apareceu na convenção e não vai atuar na campanha de Iris. Friboi deve apenas ajudar deputados e já há quem diga que ele torce mesmo é para Marconi.
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