De acordo
com fontes médicas e testemunhas, as Forças Armadas de Israel atacaram
um hospital em Gaza, deixando quatro palestinos mortos e cinquenta
feridos. Ashraf al-Kidra, funcionário palestino da área da saúde, diz
que o hospital Al Aqsa, na cidade Deir el-Balah, foi atacado por um
tanque israelense, afirmando que 12 bombas caíram no prédio
administrativo, na unidade de terapia intensiva e no departamento de
cirurgias. O Exército israelense diz que está verificando os relatos.
Do Estadão
Segundo funcionário palestino, 12 bombas foram atiradas contra o local, matando 4 pessoas e ferindo 50
GAZA/JERUSALÉM - Pelo menos quatro
palestinos morreram e cinquenta ficaram feridos em um ataque das Forças
Armadas de Israel contra um hospital na zona central de Gaza nesta
segunda-feira, 21, informaram fontes médicas e testemunhas.
O funcionário palestino da área da saúde
Ashraf al-Kidra afirmou que um tanque israelense atacou o hospital Al
Aqsa na cidade de Deir el-Balah. Segundo ele, 12 bombas caíram no prédio
administrativo, na unidade de terapia intensiva e no departamento de
cirurgias.
Imagens ao vivo da emissora Al Aqsa, do
Hamas, mostraram feridos sendo removidos em macas para a emergência. O
Exército israelense informou que está verificando os relatos.
Também nesta segunda, forças israelenses
mataram 10 militantes palestinos que se infiltraram em Israel através
de túneis escondidos na fronteira de Gaza, disseram militares. Em duas
semanas de conflito, o número de palestinos mortos subiu para cerca de
500, incluindo quase 100 crianças.
Em meio a crescentes apelos internacionais por uma trégua e um pedido do Conselho de Segurança da ONU por um cessar-fogo imediato,
os jatos de Israel, tanques e artilharia continuaram a bombardear a
Faixa de Gaza, matando 28 membros da mesma família perto da fronteira
com o Egito, disseram médicos.
Israel informou que 18 de seus soldados
também morreram durante o conflito e dois civis israelenses foram
atingidos por foguetes disparados por militantes palestinos na Faixa de
Gaza, território controlado pelo grupo islâmico Hamas. /AP, EFE e REUTERS
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