
Ela estava organizando sua venda de objetos artesanais em sua barraca quando foi surpreendida por um carro Pálio de placas NIN 8265, de cor prata, que invadiu sua barraca levando parte da estrutura e a proprietária que morreu na hora. Ela foi arremessada violentamente.

Luciano disse que esteve em uma festa onde bebeu no Bairro Morros da Mariana, município de Ilha Grande. Ele afirmou que tomou um energético para se manter acordado; mas dormiu ao volante e quando acordou viu a mulher morta caída no chão e seu carro danificado. Ele saiu e as pessoas começaram a se aglomerar para linchá-lo. Enquanto isso, o aparelho de som ficou tocando forró.
Três ambulâncias do SAMU seguiram para a Pedra do Sal com a informação de um acidente com múltiplas vítimas. Ao constar o ocorrido retornaram. O Pelotão de Policiamento de Trânsito (PPTRAN) esteve no local para periciar ocorrido.
Maria Elizete deixou uma filha de 15 anos de idade órfã. Segundo Maria da Paixão dos Santos, irmã da vítima, sua sobrinha chegou a avisar a mãe quando o carro se aproximava e ela desceu do banquinho de onde estava pendurando bolsas. Mas não deu tempo e foi colhida violentamente.

Luciano Silva trabalha na usina eólica como operador de máquinas e afirmou para a polícia que fez o curso para operar a máquina, mas não tem carteira nacional de habilitação. Sua esposa está grávida de cinco meses e se lamentou na Central de Flagrantes de ter se envolvido no acidente.
Ele é morador do povoado Mororó, zona rural do município de Piracuruca. Maria da Paixão e outros moradores do local disseram que trabalhadores da usina eólica têm o hábito de ingerir bebida alcoólica após o trabalho e ficam cantando pneu na estrada, bem como fazendo manobras perigosas, o que os tem irritado.
FONTE:http://www.acessoparnaiba.com/
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