quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

LISTA DOS PRINCIPAIS SERIAL KILLERS DO BRASIL

Matador de Massa: Mata quatro ou mais vítimas em um só local, num só evento. Em geral, sua explosão de violência é dirigida para o grupo que supostamente o oprimiu, ameaçou ou rejeitou. 

Serial killer: São indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto. As vítimas têm o mesmo perfil (prostitutas, mochileiros, crianças, idosos) e mesma faixa etária, sexo, raça etc. As vítimas são escolhidas ao acaso dentro deste perfil e mortas sem razão aparente; ela é objeto da fantasia do serial killer. 

Spree Killer: (Matador Impulsivo) As vítimas dele estão no lugar errado, na hora errada. O criminoso mata várias pessoas num período de horas, dias ou semanas, e não passa por fases e se acalma até precisar matar novamente. Ele pode parar de matar tão rápido quanto começou.

Conheça alguns Serial Killers pelo Brasil

Pedrinho Rodrigues Filhos – “Pedrinho Matador” ou “Pedrinho da Cartucheira”
Número de vítimas: Em pesquisa
São Paulo, 1967 a 2001.

Francisco das Chagas Rodrigues de Brito – “Meninos Emasculados ou O Colecionador”
Número de Vítimas: 42
Altamira, São Luís, 1989 a 2004.
 - Francisco das Chagas Rodrigues de Brito matou nada menos que 42 crianças entre 1989 e 2004, que ele convencia a irem para o mato buscar frutas com ele. O mecânico de bicicletas estrangulava, apedrejava ou esfaqueava suas vítimas, depois retirava os órgãos genitais e decepava partes do corpo para levar como lembrança, entre elas estavam pedaços de ossos, dedos, orelhas e testículos. Em 2006 ele foi condenado a 20 anos apenas pela morte de um garoto e ainda aguarda julgamento pelos demais assassinatos. Entre os motivos estavam supostas vozes que ele ouvia na sua cabeça e um trecho da Bíblia que diz “Preparai a matança para os filhos por causa da maldade de seus pais, para que não se levantem, e possuam a terra, e encham o mundo de cidades”, de Isaías 14:21.


Ibrahim e Henrique de Oliveira – “Os Irmãos Necrófilos”
Número de vítimas: 15 +
Rio Grande do Sul, 1991 a 1995.

Alexandre Gomes Rodrigues – (Vampiro)
Número de vítimas: 15 +
Minas Gerais, 1960.

Marcelo Costa de Andrade – “O Vampiro de Niterói”
Número de vítimas 14 +
Rio de Janeiro, 1991 e 1992.
- 13 crianças com idades entre 6 e 13 anos. Esse foi o número de vítimas feitas entre 1991 e 1992 por Marcelo Costa de Andrade no Rio de Janeiro, onde ficou conhecido como o Vampiro de Niterói. Ele atraia suas vítimas para áreas desertas onde estuprava e estrangulava cada uma. Depois de mortas ele bebia todo o sangue que conseguia e então praticava sexo com os corpos até que a decomposição tornasse isso impossível. Foi absolvido pela justiça brasileira por apresentar desordem mental, sendo mantido desde então no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo, em Niterói.


Adriano da Silva – “O Monstro de Passo Fundo”
Número de vítimas: 12 +
Rio Grande do Sul, 2002 a 2004.

“Estrangulador de Guarulhos” – Em investigação
Número de vítimas: 10 +
São Paulo, desde 2002.

Eudóxio Donizete Bento
Número de vítimas: 10 +
Presidente Prudente, 2000.

José Paz Bezerra – “Monstro do Morumbi”
Número de vítimas: 10 +
São Paulo, 1970.

“Maníaco de Belo Horizonte” – Em investigação
Número de vítimas: 9 +
Minas Gerais, indeterminado.

“Maníaco de Araguari” – Em investigação
Número de vítimas: 9 +
Minas Gerais, desde 2003.

Benedito Moreira de Carvalho – “ O Monstro de Guaianazes”
Número de vítimas: 9 +
São Paulo, 1950 e 1953.

Anestor Bezerra de Lima – “O Matador de Taxistas”
Número de vítimas: 9 +
São Paulo e Minas Gerais, 2004.

Cláudio de Souza – (Matador de Casais)
Número de vítimas: 9 +
Mato Grosso, 2001.

Douglas Baptista – “O Maníaco de Santos”
Número de vítimas: 8 +
São Paulo, 1992.

Dener Pedroso Galvão – “O Coiote”
Número de vítimas: 8 +
Cuiabá, 2004 e 2005.

Wanderley Antonio dos Santos – “O Mestre Cão”
Número de Vítimas: 7 +
Rio de Janeiro, 1995.

Fortunato Botton Neto – “O Tarado do Trianon”
Número de vítimas: 7 +
São Paulo, 1986 a 1989
 - Fortunato Botton Neto era um homossexual que se prostituía nas imediações do Parque Tenente Siqueira Campos, próximo da Avenida Paulista. Acreditasse que tenha assassinado 13 de seus clientes, todos homens, entre 1986 e 1989. Após ir ao local combinado ele embriagava suas vítimas, amarrava os tornozelos e os pulsos, amordaçava e matava por estrangulamento, golpes de faca ou chave de fenda. Ele também pisoteou o peito e o abdômen de alguns até que os órgãos saíssem pela boca, nariz e ânus. Após o “serviço” ele roubava dinheiro e objetos de valor. Foi condenado apenas por 3 das mortes que confessou, mas acabou morrendo em fevereiro de 1997 devido a uma broncopneumonia decorrente da AIDS.


Francisco de Assis Pereira – “Maníaco do Parque”
Número de Vítimas 7 +
São Paulo, 1997 e 1998.

Paulo Sérgio Guimarães – “Maníaco da praia do Cassino”
Número de vítimas: 7
Rio Grande do Sul, 1998.

Cirineu Carlos Letang – “O Matador de Travestis”
Número de vítimas: 6 +
São Paulo, 1992 e 1993.

Osvaldo Sônego – “O Tarado de Tatuí”
Número de vítimas: 6 +
São Paulo, 1996.

Laerte Patrocínio Orpinelli – “O Andarilho de Rio Claro”
Número de vítimas: 6 +
São Paulo, 1996 e 1997.

José Vicente Matias – “Corumbá”
Número de Vítimas: 6 +
Goiás, Maranhão, 2000.

Roberto Marcelo Paiva Ramos – (Assassino de Turistas)
Número de vítimas: 6 +
Bahia, 1997 a 2006.

Roberto Severino da Silva – “O Justiceiro do Jardim Vassoura”
Número de vítimas: 5 +
São Paulo, 2001.


André Luiz Cassimiro – “O Estrangulador de Juiz de Fora”
Número de vítimas: 5 +
Minas Gerais, 1995.

Edson Isidoro Guimarães – “O Enfermeiro da Morte”
Número de vítimas: 5 +
Rio de Janeiro, 1999.
 -Edson Isidoro Guimarães era um enfermeiro que trabalhava no plantão do Hospital Salgado Filho, no Rio de Janeiro. Foi preso em 07 de maio de 1999 e condenado a 76 anos de prisão por matar 5 pacientes do hospital através injeções de cloreto de potássio ou desligamento dos aparelhos, mas confessou 19 assassinatos. O caso serviu para tornar pública a existência da Máfia das Funerárias, pois Isidoro contou, muito depois, que matava pacientes em estado de coma para receber comissões que chegavam aos mil reais por morte. Centenas de pessoas morreram no decorrer de meses, durante os plantões do enfermeiro, por isso estima-se que o número verdadeiro de vítimas esteja entre 150 e 200, fazendo dele um dos maiores serial killers do mundo.


Édson Barbosa Alves – (Estuprador e Assassino de Mulheres)
Número de vítimas: 5 +
São Paulo, 2006.

Lúcio Mauro Fabiano – “Mineiro – Esquartejador de Mulheres”
Número de vítimas: 5 +
Maranhão, 1995.

João Acácio Pereira da Costa – “O Bandido da Luz Vermelha”
Número de vítimas: 4 +
São Paulo, Década de 1960.

Eildo Saraiva de Britto – “Maníaco do Grajaú”
Número de vítimas: 4 +
São Paulo, 2001.

Abraão José Bueno – (Matador de Crianças)
Número de vítimas: 4 +
São Paulo, 2005.

Sérgio Antônio Baptistella – “O Maníaco do Raio X”
Número de Vítimas: 4 +
Rio de Janeiro, 1998.

Sérgio Rolim – “O Maníaco de Cariri”
Número de Vítimas: 4 +
Ceará, 2002.

Francisco de Marco – “Chico Vidraceiro”
Número de vítimas: 4 +
São Paulo, 1984.

José Augusto do Amaral – “O Preto Amaral”
Número de vítimas: 3 +
São Paulo, 1926.

“Maníaco do ABC” – Em investigação
Número de vítimas: 3 +
São Paulo, desde 2005.

‘Assassino de Padres’ – Em investigação
Número de vítimas: 3 +
Minas Gerais, desde 2005.

Adilson do Espírito Santo – “Radiola”
Número de vítimas: 3 +
Bahia, 1984.

Irineu Carlos Nórdio – “Maníaco do Serrote”
Número de Vítimas: 3 +
Santa Catarina, 1999 e 2000.

Jailson Nunes do Amaral – (Assassino de Idosas)
Número de vítimas: 3 +
Rio de Janeiro, 2003.

Sebastião Mariano da Silva – “Quincas”
Número de vítimas: 3
Sorocaba, 1998 a 2004.

Febrônio Índio do Brasil – “Filho da Luz”
Número de vítimas: 2 +
São Paulo, 1927.

Mizael Pereira da Silva – “O Maníaco da Bicicleta”
Número de vítimas: 2 +
Rio Grande do Norte, 1998.

José Aírton Pontes – “O Missionário”
Número de vítimas: 2 +
Acusado de agir em: (PR, SC, SP, MG, MS, MT, RO, GO, TO e RJ), 1975 a 2005.

Francisco Costa Rocha – “Chico Picadinho”
Número de vítimas: 2
São Paulo, 1966 e 1976.

 - Nascido em 27 de abril de 1942, Vila Velha, Espírito Santo, alcunha de Francisco Costa Rocha, foi um assassino em série brasileiro que esquartejou 2 mulheres nos anos de 1966 e 1976. Filho de pai muito severo, sua mãe foi uma mulher que tinha muitos amantes e quase sempre casados. Foi preso após o primeiro assassinato e cometeu o segundo após ser solto por bom comportamento.
Em 1994, Chico Picadinho passa por um novo exame de sanidade mental, e por ser considerado perigosíssimo no resultado dos exames, Chico Picadinho continua preso até hoje, apesar de já ter cumprido a pena máxima prevista pelo Código Penal brasileiro, que corresponde a um período de trinta anos. Hoje, encontra-se no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Arnaldo Amado Ferreira, na cidade de Taubaté.
Estudante de Direito à época dos crimes, Chico Picadinho é um homem muito culto. Até hoje passa seus dias na prisão praticando a pintura. Ao cometer seus crimes, ele agiu sob a influência do romance Crime e Castigo de Dostoiévsky, a quem chamou de Deus numa entrevista. Também é um grande fã da obra de Kafka.

José Ramos – “O linguiceiro da Rua do Arvoredo”

1863. Província de Porto Alegre. José Ramos era um homem elegante, dono de um açougue na rua Riachuelo e casado com Catarina Pulse. Ele era conhecido por seu excelente gosto para a música e por suas linguiças. O que ninguém da pacata cidade sabia era que ele, sua esposa e outro homem chamado Carlos Claussner atraiam homens para um matadouro com a promessa de terem uma fantástica noite de amor com Catarina. No local Ramos dava um golpe de machadinha direto na cabeça das vítimas. Após o assassinato os homens eram esquartejados, descarnados, fatiados e guardados em baús, para aos poucos serem transformados nas famosas linguiças. Os crimes foram descobertos em 1894, Ramos foi condenado à forca e Catarina foi internada em um hospício onde morreu muitos anos depois. Naquela altura Claussner também já havia virado lingüiça. O caso repercutiu nos jornais da França e do Uruguai, mas aqui ele foi abafado, pois as pessoas da cidade queriam esquecer que haviam sido transformados em canibais.

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