Antes de escolher seu candidato faça uma reflexão sobre a historia politica recente de Caldas Novas e não cometa o erro de votar em uma candidato que represença o declínio da administração publica, colocando nossa cidade em uma situação de decandencia moral e politica, deixando o nosso município desamparado do desenvolvimento social, econômico e politico!
A turbulência política em Caldas Novas contrasta com a prosperidade
econômica do município. Em 2004, a deputada Magda Mofatto (PTB) foi
eleita prefeita vencendo as eleições contra José de Araújo (PMDB), na
época apoiado pelo então prefeito Evandro Magal. A campanha foi muito
dura e disputada, inclusive com abusos de poder econômico e compra de
votos. Foi o que constatou o TRE-GO, que cassou o mandato dela e da
vice, Silvânia Fernandes, em 2007.
Para o lugar de Magda, a corte convocou o segundo colocado, José Araújo, que permaneceu na prefeitura por poucos meses. Em agosto de 2007, o peemedebista também foi cassado devido a abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação durante o pleito. Assim, assumiu o presidente da Câmara, Arlindo Luiz Vieira (PR). Em fevereiro de 2008, foi realizada uma eleição extemporânea direta para a ocupação do cargo de prefeito até o fim do ano.
O então vereador Ney Viturino (PSD) venceu o prefeito interino nas urnas e assumiu a prefeitura. Ele foi apoiado pelo deputado Evandro Magal, que esperava a retribuição do apoio nas eleições regulares de outubro de 2008. Não foi o que ocorreu. Com a prefeitura nas mãos, Ney se cacifou para a disputa da reeleição. Magal, contrariado, rompeu com o novo prefeito e se lançou candidato de oposição.
Foi então que os dois grupos antagônicos se uniram para derrotar Ney Viturino. Magda Mofatto, inimiga histórica de Magal e adversária do prefeito, preferiu a trégua com o primeiro e o apoiou. A união foi mal vista pelos eleitores da cidade, o que deu mais força para Viturino alcançar a sua vitória sobre o deputado.
Em 2009, porém, mais uma denúncia interrompeu a administração. Ney Viturino e seu vice, Otavino Cruz (PP), tiveram seus diplomas cassados por realização de propaganda institucional durante o período vedado pela lei eleitoral. Assumiu o então presidente da Câmera Mauro Henrique Palmerston. Ney retornou após três dias, por meio de liminar.
Em fevereiro de 2010, o prefeito foi afastado novamente, agora pela Câmara, devido a denúncias de improbidade administrativa, que apontaram para superfaturamento na compra de remédios e contratação irregular de advogados. Ney, mais uma vez, conseguiu reverter o processo por meio de liminar. Mais recentemente, a Câmara tentou novamente afastar o prefeito por improbidade administrativa, devido ao uso de recursos da prefeitura para manutenção de máquinas agrícolas próprias. O prefeito agiu rapidamente e conseguiu mais uma liminar, desta vez impedindo as investigações.(TRIBUNA DO PLANALTO).
Para o lugar de Magda, a corte convocou o segundo colocado, José Araújo, que permaneceu na prefeitura por poucos meses. Em agosto de 2007, o peemedebista também foi cassado devido a abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação durante o pleito. Assim, assumiu o presidente da Câmara, Arlindo Luiz Vieira (PR). Em fevereiro de 2008, foi realizada uma eleição extemporânea direta para a ocupação do cargo de prefeito até o fim do ano.
O então vereador Ney Viturino (PSD) venceu o prefeito interino nas urnas e assumiu a prefeitura. Ele foi apoiado pelo deputado Evandro Magal, que esperava a retribuição do apoio nas eleições regulares de outubro de 2008. Não foi o que ocorreu. Com a prefeitura nas mãos, Ney se cacifou para a disputa da reeleição. Magal, contrariado, rompeu com o novo prefeito e se lançou candidato de oposição.
Foi então que os dois grupos antagônicos se uniram para derrotar Ney Viturino. Magda Mofatto, inimiga histórica de Magal e adversária do prefeito, preferiu a trégua com o primeiro e o apoiou. A união foi mal vista pelos eleitores da cidade, o que deu mais força para Viturino alcançar a sua vitória sobre o deputado.
Em 2009, porém, mais uma denúncia interrompeu a administração. Ney Viturino e seu vice, Otavino Cruz (PP), tiveram seus diplomas cassados por realização de propaganda institucional durante o período vedado pela lei eleitoral. Assumiu o então presidente da Câmera Mauro Henrique Palmerston. Ney retornou após três dias, por meio de liminar.
Em fevereiro de 2010, o prefeito foi afastado novamente, agora pela Câmara, devido a denúncias de improbidade administrativa, que apontaram para superfaturamento na compra de remédios e contratação irregular de advogados. Ney, mais uma vez, conseguiu reverter o processo por meio de liminar. Mais recentemente, a Câmara tentou novamente afastar o prefeito por improbidade administrativa, devido ao uso de recursos da prefeitura para manutenção de máquinas agrícolas próprias. O prefeito agiu rapidamente e conseguiu mais uma liminar, desta vez impedindo as investigações.(TRIBUNA DO PLANALTO).
O Ministério Público
Eleitoral opinou pelo improvimento do recurso eleitoral interposto pela
Coligação Caldas Novas, o Futuro é Agora, contra o indeferimento
(impugnação) da candidatura de Evando Magal à prefeitura de Caldas
Novas.
O documento, que havia sido remetido à Procuradoria Geral Eleitoral em Goiás no último dia 17, foi devolvido ao gabinete do juiz federal Leonardo Buissa Freitas, que compõe a corte do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, no início da tarde desta quarta-feira, 22.
Evando Magal teve seu registro de candidatura indeferido pela juíza da 7ª Zona Eleitoral, em Caldas Novas, Fabíola Fernanda Feitosa de Medeiros Pitangui, com base no parágrafo nono do artigo 14 da Constituição Federal.
Na justificativa, a juíza eleitoral de Caldas Novas apontou os 22 processos aos quais responde Evando Magal na Justiça, como prova de que o candidato "não possui idoneidade moral para o exercício da função pública", esclarece a sentença. Dentre os processos elencados pela magistrada, estão nove Execuções Fiscais, três Ações de Improbidade e quatro Ações Cíveis Públicas por Ato de Improbidade Administrativa.
O recurso aguarda ser incluído na pauta para votação no plenário do TRE de Goiás.(RAIZ FORTE)
O FUTURO DE CALDAS NOVAS ESTAR EM SUAS MÃOS, NÃO DEIXE QUE A HISTORIA SE REPITA, NÃO VOTE EM CANDIDATO FICHA SUJA(22 PROCESSO NA JUSTIÇA), NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE ESTAR SOB-JUDICE, CALDAS NOVAS NÃO PODE FICAR PARADA NO TEMPO! (ROBSON MAIA) O documento, que havia sido remetido à Procuradoria Geral Eleitoral em Goiás no último dia 17, foi devolvido ao gabinete do juiz federal Leonardo Buissa Freitas, que compõe a corte do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, no início da tarde desta quarta-feira, 22.
Evando Magal teve seu registro de candidatura indeferido pela juíza da 7ª Zona Eleitoral, em Caldas Novas, Fabíola Fernanda Feitosa de Medeiros Pitangui, com base no parágrafo nono do artigo 14 da Constituição Federal.
Na justificativa, a juíza eleitoral de Caldas Novas apontou os 22 processos aos quais responde Evando Magal na Justiça, como prova de que o candidato "não possui idoneidade moral para o exercício da função pública", esclarece a sentença. Dentre os processos elencados pela magistrada, estão nove Execuções Fiscais, três Ações de Improbidade e quatro Ações Cíveis Públicas por Ato de Improbidade Administrativa.
O recurso aguarda ser incluído na pauta para votação no plenário do TRE de Goiás.(RAIZ FORTE)
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